PESERGUIÇÃO DE CRISTÃOS INDIA E ISRAEL
FONTE: NOTICIAS SIT PORTAS ABERTAS www.portasabertas.com
Terça-feira, 20 de setembro de 2011 | |||||
Notícias | |||||
19/9/2011 - 08h30 | |||||
Polícia prende 4 pastores e 11 cristãos | |||||
Depois de uma noite na prisão, eles foram liberados sob fiança um dia depois. É o mais recente episódio de agressão por nacionalistas hindus contra os pastores pentecostais. Mas Sajan George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC) aponta: “a situação é alarmante para todos os cristãos, Madhya Pradesh é um estado antigo que não garante nenhum direito existente na Constituição.” Os pastores Ramesh, Balu e Ashok estavam dirigindo uma reunião de oração com a participação de 20 pessoas. Destes, 11 foram presos por ter recebido o batismo, de acordo com o ritual pentecostal. De repente, ativistas da RSS armados invadiram a casa, junto com três oficiais da polícia local. Os pastores tentaram explicar o que estava acontecendo, mas os ativistas começaram a atacá-los, acusando-os de realizar conversões forçadas. Depois de prender os homens em Sumatra e a esposa do pastor Ramesh, a polícia interrogou os 11 cristãos que foram batizados. Junto com os ativistas hindus, a polícia tentou coagir os membros da igreja que foram detidos para que eles arquivassem falsas acusações contra o pastor Ramesh, acusando ele de praticar o proselitismo. O grupo se recusou, dizendo que eles realmente queriam ser batizados como crentes em Jesus. Em março, o governo tentou realizar um levantamento sobre a população cristão em Madhya Pradesh: quantidade de escolas, igrejas, líderes cristãos, a situação financeira, a renda externa e ver se existe algum apadrinhamento político e descobrir se algum dos cristãos tem alguma passagem criminal. Depois de protestos, a pesquisa foi bloqueada. Tradução: Portas Abertas |
Terça-feira, 20 de setembro de 2011 | |||||
Notícias | |||||
19/9/2011 - 15h30 | |||||
JUDEUS MESSIÂNICOS SOFREM INTENSA PERSEGUIÇÃO | |||||
Os panfletos começaram a aparecer a duas semanas, na cidade de Mevasseret Zion. Asher Intrater, líder da comunidade messiânica Ahavat Yeshua disse que acha que os panfletos são um esforço para que eles sejam expulsos do bairro. Os panfletos continham os endereços e os números de telefone dos judeus messiânicos e, em alguns casos, incluíam fotografias. Intrater acha que os endereços foram colocados para que outros pudessem prejudicar os judeus messiânicos da região. Esta é a segunda vez em três meses que um grupo está perseguindo a comunidade messiânica de Mevasseret Zion. Em 26 de junho, membro do Yad L’Achim, um grupo judeu ultra-ortodoxo e anti-cristão, protestaram em frente a casa do casal messiânico Serge e Kogen Naama. Não está claro quem realmente distribuiu os panfletos e Intrater se recusa a especular quem fez isso. Segundo um comunicado emitido pelo Departamento de Estado dos EUA de maio de 2008 em 30 de agosto do mesmo ano informações vazou na Internet pelo grupo Wikileaks. “Judeus messiânicos e cristãos tiveram seus nomes publicados, com fotos e endereços ao lado dos panfletos e sendo acusado de “roubar almas e lavagem cerebral”, tática favorita de grupos extremistas como o Yad L’achim.” Kogen disse que os panfletos distribuídos em Mevasseret Zion foram destruídos. Intrater acrescentou que essa última perseguição contra os messiânicos, invadindo sua privacidade e expondo o seu pessoal, pode ser “um tiro pela culatra.” “Essa é a primeira que esperamos uma resposta do governo local em nosso favor”, disse Infrater. Tradução: Lucas Gregório |
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