CINTURÃO ÁRABE PRECISA DO NOSSO CLAMOR
IRAQUE: não há mais lugar seguro
No dia 02 de dezembro de 2011, durante uma pregação, o Mullah Mala Osman Ismail Sindi reclamou sobre a corrupção moral no norte da cidade de Zakho. Incitado pelo sermão, um homem muçulmano se levantou e começou a gritar os nomes dos comerciantes cristãos da região.
Motivados por essa iniciativa, logo um grupo se formou e, carregando cartazes que diziam “Não há deus, senão Alá”, atacou e queimou cerca de 30 empresas pertencentes a cristãos. Os homens também tentaram atacar outro bairro considerado de maioria cristã, mas foram parados pelas autoridades. Uma equipe da Voz dos Mártires que trabalha nessa localidade teve que sair rapidamente.
Fonte: G1.com.br Edição
do dia 02/03/2012
02/03/2012
21h23 - Atualizado em 02/03/2012 21h23
Síria impede entrada de ajuda humanitária na cidade dos
rebeldes
O Exército da Síria impediu, nesta
sexta-feira (2), que um comboio com ajuda humanitária chegasse a uma localidade
onde moram opositores do regime de Bashar al-Assad. O lugar tem sido alvo de
bombardeios intensos nas últimas semanas.
Muitos feridos, vítimas
da violência na Síria, permanecem sem ajuda. A Cruz Vermelha internacional
ainda não conseguiu entrar no bairro de Baba Amro, em Homs.
A cidade é um ponto-chave
no confronto entre a oposição e o regime de Bashar al-Assad. Isso porque Baba
Amro é um reduto de muçulmanos sunitas, contrários a Assad, que é da corrente
alauíta, minoritária no país.
Nesta sexta-feira,
surgiram relatos, não confirmados, de que um massacre teria deixado dezenas de
mortos em Homs. Um vídeo divulgado na internet mostra o que seria um ataque das
forças do governo, feito nesta sexta, contra manifestantes reunidos em um
galpão. A autenticidade das imagens não pôde ser confirmada.
Dois jornalistas
franceses que estavam na Síria chegaram a uma base perto de Paris. Edith
Bouvier chegou de maca, porque teve a perna quebrada no mesmo ataque que matou,
na semana passada, dois jornalistas estrangeiros. Os corpos deles já foram
liberados pelo governo sírio.
Em Genebra, a Cruz
Vermelha condenou o governo de Bashar al-Assad e disse ser inaceitável que
pessoas que precisam de atendimento de emergência há semanas continuem sem
assistência. A ONU lembrou que Assad
precisa respeitar as leis
internacionais.
IRÃ REVOGADA A SETENÇA DE MORTE DO PR.YOUSEF NADARKHANI
Fonte:gospel.azumare.com
O Supremo Tribunal anulou a sentença de morte e enviou o processo ao tribunal de Rasht (sua cidade natal), pedindo que o
acusado se arrependa e renuncie à sua conversão ao outra religião.
Em entrevista à agência de notícias France Presse, o advogado do pastor iraniano Yousef Nadarkhani, Mohammad Ali Dadkhak, anunciou que a sentença de morte por apostasia de seu cliente foi revogada.
O advogado revelou que o veredito foi lido para ele por telefone. A France Presse conversou com Mohammad Ali Dadkhak, mas os contatos da Portas Abertas ainda não confirmaram a informação.
“O Supremo Tribunal anulou a sentença de morte e enviou o processo ao tribunal de Rasht (sua cidade natal), pedindo que o acusado se arrependa”, disse Mohammad Ali Dadkhak. Isto significa, de acordo com o advogado, que as autoridades ainda mantêm a esperança de que Yousef volte à fé muçulmana e farão de tudo para pressioná-lo.
História
Yousef Nardakhani, agora com 32 anos, se converteu do islamismo ao cristianismo quando tinha 19 anos e tornou-se pastor de uma pequena comunidade evangélica no Irã.
Ele foi preso em outubro de 2009 e condenado à morte por apostasia sob as leis islâmicas do Irã, a Sharia, que permite sentença de morte. Esta sentença só poderia ser revogada se o condenado se arrependesse e renunciasse à sua conversão a outra religião.
Depois que sua condenação foi confirmada pelo tribunal, em setembro de 2010, Nadarkhani tentou ir contra a sentença. A esposa dele, que foi também presa e condenada à prisão perpétua, foi libertada após apelação ao tribunal.
Em entrevista à agência de notícias France Presse, o advogado do pastor iraniano Yousef Nadarkhani, Mohammad Ali Dadkhak, anunciou que a sentença de morte por apostasia de seu cliente foi revogada.
O advogado revelou que o veredito foi lido para ele por telefone. A France Presse conversou com Mohammad Ali Dadkhak, mas os contatos da Portas Abertas ainda não confirmaram a informação.
“O Supremo Tribunal anulou a sentença de morte e enviou o processo ao tribunal de Rasht (sua cidade natal), pedindo que o acusado se arrependa”, disse Mohammad Ali Dadkhak. Isto significa, de acordo com o advogado, que as autoridades ainda mantêm a esperança de que Yousef volte à fé muçulmana e farão de tudo para pressioná-lo.
História
Yousef Nardakhani, agora com 32 anos, se converteu do islamismo ao cristianismo quando tinha 19 anos e tornou-se pastor de uma pequena comunidade evangélica no Irã.
Ele foi preso em outubro de 2009 e condenado à morte por apostasia sob as leis islâmicas do Irã, a Sharia, que permite sentença de morte. Esta sentença só poderia ser revogada se o condenado se arrependesse e renunciasse à sua conversão a outra religião.
Depois que sua condenação foi confirmada pelo tribunal, em setembro de 2010, Nadarkhani tentou ir contra a sentença. A esposa dele, que foi também presa e condenada à prisão perpétua, foi libertada após apelação ao tribunal.
JO.3:16 "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
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