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A oração realiza grandes coisas - um testemunho do poder da oração

21 abr 2011ORIENTE MÉDIO

“A oração realiza grandes coisas. Algumas vezes, quando oramos, não enxergamos o resultado de nossa oração. Outras vezes, você vai ouvir que a reunião de oração da qual participou foi diretamente usada pelo Senhor, e que um dos nossos irmãos foi abençoado no exato momento em que você intercedeu por ele”, afirma Michael, um dos colaboradores do Oriente Médio.
Ele continua: “Nadia, por exemplo, passou alguns meses na prisão apenas por ser cristã. Um de nossos colaboradores se encontrou com ela e Nadia contou sua história. Em uma ocasião, ela disse para os oficiais da prisão que não daria nenhuma informação sobre as pessoas que ela conhecia ou sobre seu marido; apenas falaria sobre si mesma. Isso fez com que ela ficasse em uma solitária por 4 dias. Essa cela mede 2m x 3m. “Fazia muito frio lá”, ela conta. “E não havia banheiro, nem nada disso. Em certo momento, estava com muito frio e a experiência foi muito difícil. De repente, senti uma brisa quente soprando em meu rosto; tão quente que quando respirei fundo e o ar entrou em meus pulmões, comecei a tossir”.
Ela não tinha ideia de onde aquele calor vinha e, ao mesmo tempo, estava muito feliz. Essa sensação de alegria a invadiu de tal forma que Nadia começou a dançar na cela. Ela estava confusa. Ela se perguntava como conseguia sentir calor em um lugar frio como aquele? “Então, eu ouvi uma voz”, ela enfatiza que não era uma voz interna, e sim audível, “como se alguém dentro da cela estivesse dizendo: ‘Isso é porque pessoas estão orando por você. Esse é o espírito de alegria que está sobre você’”.
Tempos depois, quando foi solta, Nadia compartilhou sua experiência na cela da prisão com a sua irmã. Quando ela contou quando o fato havia ocorrido, sua irmã disse que era a hora e o dia exatos em que 32 cristãos se encontraram para orar por ela. Dois cristãos foram para outro lugar para representar Nadia e outro cristão que estava preso, enquanto os outros 30 irmãos se reuniram para pedir a Deus que os confortasse e enviasse seu espírito de alegria sobre eles.
Michael encerra o relato dizendo: “O testemunho foi de grande encorajamento para esse grupo de oração, e para todos os outros que dobram os seus joelhos para orar por cristãos em situação semelhante”.
FontePortas Abertas
TraduçãoDeborah Stafussi




Irmãs são vítimas de sequestro, estupro e conversão forçada


14/1/2009 - 14h27

Duas irmãs cristãs foram seqüestradas, estupradas e convertidas ao islamismo à força. Quando conseguiram voltar para casa, um grupo de manifestantes exigia a custódia de ambas, pois eram “muçulmanas”.

Parvisha, 18 e Sanam, 14, filhas de Arif Masih, receberam um telefonema em novembro do ano passado, de alguém se apresentando como proprietário de um salão de beleza, e oferecendo um curso de cosméticos gratuito.

Parvisha se animou com a idéia e pediu que sua irmã participasse com ela. O homem concordou e disse que buscaria as irmãs em casa.

Mais tarde, identificou-se que a ligação havia sido feita por um vizinho.

No dia 12 de novembro de 2008, o vizinho e um amigo pegaram as meninas em casa e as drogaram. Quando elas recobraram a razão, encontraram-se trancadas em um pequeno quarto de hotel no distrito de Mianwali.

Os homens, supostamente armados, ameaçaram as meninas de morte. Foi dito que ambos estupraram as duas durante a noite.

Antes de amanhecer, eles saíram do hotel, levando as irmãs como reféns e dirigiram para Karachi, onde ficaram em uma casa durante seis dias.

Elas foram estupradas durante cinco dias. No sexto dia, foram levadas a uma madrassa (escola religiosa islâmica), onde foram "convertidas" ao islã e receberam nomes muçulmanos.

Depois da “conversão", os raptores disseram às meninas que, se elas cooperaram, seriam libertadas logo.

Saindo da madrassa, os homens levaram as reféns a dois advogados, afirmando que as garotas haviam se convertido ao islã e gostariam de ficar em um abrigo público em vez de voltar para casa.

Os advogados também abusaram sexualmente das meninas. No entanto, Sanam conseguiu discar para emergência e a polícia chegou ao local em poucos minutos.

Um dos advogados foi preso e levado à delegacia Ferozabad, em Karachi. Parvisha foi levada ao hospital. Da delegacia, Sanam telefonou para seu pai, que rapidamente se dirigiu a Karachi para levar suas filhas de volta para casa.

Manifestantes exigem custódia
Em 30 de dezembro, pastor Sharif Alam procurou o Centro de Ajuda Legal e Assentamento (CLAAS, sigla em inglês) para informar sobre o caso das duas irmãs e pedir aconselhamento legal.

Quando membros do CLAAS se encontraram com a família das vítimas na casa do pastor Sharif, um grande número de pessoas se reuniu em frente ao lugar, exigindo a custódia das “recém-convertidas”.

As pessoas começaram a apedrejar e atirar contra a casa, quase ferindo o pastor e o diretor nacional do CLASS, Joseph Francis. Ambos chamaram a polícia.

Os manifestantes conseguiram capturar Sheraz, filho do pastor Sharif, que foi agredido. Quando a polícia chegou, eles tentavam arrombar a casa, mas foram dispersos pelos policiais. Três manifestantes foram presos.

Em 2 de janeiro, as garotas depuseram perante o magistrado local. Elas afirmaram que foram seqüestradas de sua casa, estupradas e convertidas ao islamismo contra sua vontade. Também disseram que querem viver e morrer seguindo o cristianismo e que não deixarão sua família.

Tradução: Daila Fanny   

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